Enrico Misasi, presidente do MDB em São Paulo, falou sobre o papel que o ex-presidente Jair Bolsonaro terá na campanha à reeleição do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes. Misasi afirmou que Bolsonaro não será tutelado por ninguém e terá o papel que julgar importante. Ele ainda disse que seria importante contar com o envolvimento do ex-presidente na campanha. Sobre a possibilidade de Bolsonaro ser preso, Misasi afirmou que não conseguiria responder em hipótese, mas reforçou que o ex-presidente faz parte da composição política com o PL.

O acordo sustentado pela parceria é para o PL indicar o vice, mas o emedebista negou que haja imposição do nome. Misasi declarou que Bolsonaro tem se mostrado muito aberto ao diálogo e que o PL indicará o vice pela proporção que tem. O emedebista destacou que quer construir junto com as outras siglas da coalizão e que o nome sugerido para vice será testado em pesquisa, passando pelo crivo de todos os partidos. Misasi admite que seria difícil compor com o secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, Aldo Rebelo, pois isso geraria uma chapa puro sangue do MDB.

Bolsonaro não será tutelado por ninguém na campanha de Ricardo Nunes?

Misasi afirmou que Bolsonaro terá o papel que julgar importante na campanha à reeleição do prefeito Ricardo Nunes e que seria importante contar com o envolvimento do ex-presidente na campanha.

PL indicará o vice e não há imposição do nome?

Misasi negou que haja imposição do nome e destacou que quer construir junto com as outras siglas da coalizão. Ele também disse que o nome sugerido para vice será testado em pesquisa e passará pelo crivo de todos os partidos.

Compor com Aldo Rebelo geraria uma chapa puro sangue do MDB?

Misasi admite que seria difícil compor com o secretário de Relações Internacionais da Prefeitura, Aldo Rebelo, pois isso geraria uma chapa puro sangue do MDB.

Enrico Misasi também comentou sobre o diálogo com o PSDB paulistano, que anunciou não apoiará a reeleição de Ricardo Nunes. Misasi afirmou que o MDB ainda mantém conversas com o comando nacional da sigla e que não desistiu do PSDB. Ele disse que mantêm as portas abertas e que uma chapa heterogênea precisaria de mais diálogo. Misasi destacou que o grupo político “está fazendo a coisa do jeito MDB de ser” e que, apesar do desconforto no rompimento com os tucanos, afaga a sigla. Misasi afirmou que “Não ter o PSDB significa não ter um parceiro que, embora possa estar agora fragilizado, a gente tem respeito e tem história”.

Com isso, é importante lembrar que, para uma campanha de sucesso, é preciso contar com a participação de pessoas que possam agregar valor e elevar a visibilidade de um candidato. A participação de um ex-presidente como Bolsonaro pode ser vista como um fator positivo pela coligação, embora também possa gerar controvérsias. Por outro lado, a composição de uma chapa homogênea faz parte das estratégias políticas, mas uma chapa heterogênea precisa de mais diálogo.

Por fim, o diálogo entre as diferentes siglas também é fundamental para a construção de uma frente ampla, que consiga agregar competitividade ao projeto político. Por isso, é crucial manter as portas abertas para possíveis parceiros e buscar construir juntos uma coalizão que tenha um objetivo comum: ganhar a eleição.

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